Yes, i'm
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Minha respiração estava ofegante. As pupilas dilatadas, e aquela sensação de encomodo, desejo. Não sei bem definir o que era. Traguei novamente. Era o segundo bagulho do dia. Selena estava serena e tranquila. Mas eu não eu queria mais, só auqilo não era o suficiente, eu precisava de mais. Enquanto sel me contava algo, eu sentia minha veia pulsando, meu telefone tocando, meu amor chegando.
Mas eu não queria nada eu só queria sentir bem, como estava me sentindo. Então, traguei a ultima vez, me levantei, parei pra respirar, e continuei a andar.
- Preciso falar com você.
Soltei sua mão de meu braço.
- Depois, espera eu me conscienciatizar.
Continuei andando em direção a rua, hoje era o dia do fim. Do meu fim.
Mas eu não queria nada eu só queria sentir bem, como estava me sentindo. Então, traguei a ultima vez, me levantei, parei pra respirar, e continuei a andar.
- Preciso falar com você.
Soltei sua mão de meu braço.
- Depois, espera eu me conscienciatizar.
Continuei andando em direção a rua, hoje era o dia do fim. Do meu fim.
- Pare de me olhar assim, eu já pedi desculpa.
Eu abaixei a cabeça e olhei para o chão, depois olhei para os seus olhos, agora escorrendo lagrimas, e apertando com a mão esquerda o braço direito, o qual estava arranhado e vermelho.
- Desculpas não adiantam, você prometeu que não iria acontecer.
Ela esfregava pra parar de sangrar, eu coloquei o resto do cigarro no cinzeiro, levantei e me aproximei. Ela recuou. Peguei um pano para seu braço machucado. Ela pegou e se afastou novamente
- Oque houve?
- Eu não quero me machucar denovo!
Dessa vez, as lagrimas já não eram controlaveis.
- Desculpa ?!
- Pra que? Pra amanha você fazer denovo?
- Não !
Ela me encarava furiosa.
- Para! eu preciso de uma vida, uma família, quero ser normal, tudo bem, normal não posso ser, mais posso tentar. Você é tudo o que eu sempre quiz, mas assim não dá.
- Eu te amo mina! Por favor?
Ela saiu e bateu a porta, eu me encolhi num canto e fiquei ali chorando até Isriam chegar, Contei tudo a ela.
- A gente poderia fazer diferente, tudo diferente.
Ela se aproximou e me beijou. Nos beijamos por um tempo. Mas o bastante pra eu perceber a resposta e sair correndo. Corri para o carro, liguei o som, e sai dirigindo, pra onde o GPS quizesse me levar.
"Porque? me deixou e mal disse o porque? Fiz meu porto seguro em você. Me envolvi com alguém só pra te esquecer. Porque? Se eu já não quero mais te querer, nada meu quer me obedecer (8) …”
Cheguei e deliguei o som, que tocava a musica, Porque do Sorriso. E bati em sua porta, sim foi pra lá que o GPS me levou.
- Me desculpa? por você eu paro tudo, de beber; de fumar; de me drogar; prometo não te machucar nunca mais. Eu preciso de você, eu te amo, fica comigo?
Ela olhou pra baixo, depois pra mim. Vi alguém chegando por trás, e segurando em sua cintura.
- Talvez seja um pouco tarde.
E a porta foi fechada.
Eu abaixei a cabeça e olhei para o chão, depois olhei para os seus olhos, agora escorrendo lagrimas, e apertando com a mão esquerda o braço direito, o qual estava arranhado e vermelho.
- Desculpas não adiantam, você prometeu que não iria acontecer.
Ela esfregava pra parar de sangrar, eu coloquei o resto do cigarro no cinzeiro, levantei e me aproximei. Ela recuou. Peguei um pano para seu braço machucado. Ela pegou e se afastou novamente
- Oque houve?
- Eu não quero me machucar denovo!
Dessa vez, as lagrimas já não eram controlaveis.
- Desculpa ?!
- Pra que? Pra amanha você fazer denovo?
- Não !
Ela me encarava furiosa.
- Para! eu preciso de uma vida, uma família, quero ser normal, tudo bem, normal não posso ser, mais posso tentar. Você é tudo o que eu sempre quiz, mas assim não dá.
- Eu te amo mina! Por favor?
Ela saiu e bateu a porta, eu me encolhi num canto e fiquei ali chorando até Isriam chegar, Contei tudo a ela.
- A gente poderia fazer diferente, tudo diferente.
Ela se aproximou e me beijou. Nos beijamos por um tempo. Mas o bastante pra eu perceber a resposta e sair correndo. Corri para o carro, liguei o som, e sai dirigindo, pra onde o GPS quizesse me levar.
"Porque? me deixou e mal disse o porque? Fiz meu porto seguro em você. Me envolvi com alguém só pra te esquecer. Porque? Se eu já não quero mais te querer, nada meu quer me obedecer (8) …”
Cheguei e deliguei o som, que tocava a musica, Porque do Sorriso. E bati em sua porta, sim foi pra lá que o GPS me levou.
- Me desculpa? por você eu paro tudo, de beber; de fumar; de me drogar; prometo não te machucar nunca mais. Eu preciso de você, eu te amo, fica comigo?
Ela olhou pra baixo, depois pra mim. Vi alguém chegando por trás, e segurando em sua cintura.
- Talvez seja um pouco tarde.
E a porta foi fechada.
Me dói, não só o fato de você conseguir, facilmente colocar lágrimas nos olhos dessa menina. Não só o fato de você estar mostrando pra minha menina só o lado ruim do amor. Porque não é você , que vem depois consola-la. Se não quer, não brinque com ela, eu simplesmente cansei! Cansei de você na vida da minha pequena. Não, não sou mãe dela, ou pai dela, pra protege-la desse jeito. Mas também não sou um qualquer. Eu sou a vida, eu sou a desgraça, eu sou o cheiro do baseado queimando. Eu sou o velho da rua, eu sou o magnata da avenida. Eu sou o que a ajuda não chorar, mas escondido, chora por ela. Sim, e sabe porque isso me incomoda? Porque esse amor, esse amor todo, essa veneração, essa obsessão, que ela sente por você. Ela poderia sentir por mim, o certo seria sentir por mim. Mas quem disse que você deixa que ela tente? Quem disse que você deixa ela ser feliz? Você não quer que ela se vá. Mas não quer que ela fique. Você não está só ferindo o seu coração. E o meu meu irmão? Não se esqueça, que assim como a ela e você, eu também sou ser humano, eu também sinto. E toda vez que você a traí, ela vem chorando pra mim, daí você pede perdão, ela te perdoa, mas você volta a fazer. Você não merece todo o amor que ela tem por você.
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